sábado, 27 de abril de 2019
Que me importa a incredulidade humana?
Que me importa se os tempos são outros lá fora de mim?
Dentro do meu coração ainda levo a essência de minha infância,
Faço travessuras saudáveis, e sem medo sou uma criança,
Tenho uma imaginação inocente da beleza da vida,
Sou de verdade em essência como um curumim.
Que me importa todos os protocolos do mundo?
Tenho sonhos dentro de mim que não precisam deles,
Carrego uma infinidade de fantasias no meu coração,
Ouço a voz das árvores, falo com os peixes e com as borboletas,
Amo a natureza com um sentimento grande e profundo.
Que me importa a incredulidade humana?
Se tenho certeza dentro de mim que as pedras também amam,
E que as flores são inocentes brincalhonas,
Sei também que as nuvens adoram passear no céu,
E posso provar que o sol vem me visitar todos os dias da semana.
Que me importa a incredulidade humana?
Rozilda Euzebio Costa
27/04/2019
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